terça-feira, 21 de julho de 2009

TIM lidera venda de novas linhas

“A TIM liderou as adições líquidas do mês de junho, conquistando 32,2% das novas linhas, o equivalente a 681 mil acessos, segundo dados divulgados hoje pela Anatel. Comparado a junho de 2008, quando vendeu 401 mil linhas, a operadora alcançou 65% a mais nas vendas. Com isso a TIM ganha 0,1 p.p. de market share, atingindo 23,7% do total de 159,6 milhões de linhas móveis no Brasil”.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

Bancadas da Amazônia e Agropecuária pedem mais prazo para regulamentação da Reserva Legal

A bancada da Amazônia e a Frente Parlamentar da Agropecuária pediram apoio do ministro das Relações Institucionais da Presidência da República, José Múcio Monteiro, para que seja publicado um decreto dando novo prazo ao proprietário de terras fazer a averbação da reserva legal na Amazônia. “Precisamos de um período maior para que possamos enquadrar os produtores no que prevê o Código Florestal, que obriga o produtor preservar 80% da área para a Reserva Legal na Amazônia Legal”, esclarece o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado Valdir Colatto (PMDB/SC). O encontro ocorreu ontem (terça-feira, 14) no gabinete do ministro, em Brasília.

Desde maio, produtores rurais e pecuaristas do Pará estão na mira do Ministério Público Federal daquele Estado e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e são acusados de criação de gado em área desmatada ilegalmente. De acordo com o deputado Moreira Mendes (PPS/RO), vice-presidente da Frente Agropecuária para a Região Norte, as autoridades ambientais não levam em consideração a mudança do percentual de reserva legal, que passou de 50% para 80% na Amazônia. “Aqueles que no passado foram incentivados pelo governo a derrubar metade da área para receber a posse da terra, hoje estão recebendo multas exorbitantes e são considerados criminosos pela opinião pública”, protestou.

Os parlamentares relataram algumas situações inusitadas que são resultado das operações do Ibama amparadas pela justiça federal. De acordo com o deputado Giovanni Queiróz (PDT/PA), na região leste do Pará, o valor das multas chega a R$ 13 mil por hectare. Já o deputado Abelardo Lupion (DEM/PR) lembrou que o Ministério Público exigiu a retirada do rebanho bovino de três mil fazendas embargadas pela Justiça. “Não há como remover nem para onde levar dois milhões de cabeças de gado da região”, comentou. O deputado Paulo Rocha (PT/PA) também criticou a falta de anistia do governo aos produtores que ocuparam 50% antes da mudança no percentual de reserva legal para 80%.

O próprio ministro José Múcio Monteiro se considera uma vítima deste problema. “Em 1987, o governo me disse que eu só teria a titulação da terra se desmatasse. Hoje também estou enfrentando problemas com a legislação ambiental”, exemplificou.

Participaram também os deputados Homero Pereira (PR/MT), Nelson Marchezelli (PTB/SP), Zenaldo Coutinho (PSDB/PA), Asdrúbal Bentes (PMDB/PA), Gerson Peres (PP/PA) as deputadas Marinha Raupp (PMDB/RO), Bel Mesquita (PMDB/PA) e o senador Valdir Raupp (PMDB/RO).

No início de julho as comissões de Agricultura da Câmara e do Senado promoveram debates junto com a Frente Parlamentar da Agropecuária para encontrar soluções ao embargo da produção pecuária da região Norte.

Vinícius Tavares - Assessoria FPA

quinta-feira, 16 de julho de 2009

PAPUDISKINA - 16/07/2009 - Daniel Oliveira da Paixão

Engravatados de Brasília querem revitalizar lei anti-democrática
A Lei e Imprensa, que conflitava com a Constituição Federal em dos pilares mais sagrados - a liberdade de manifestação - e que por isso foi extinta pelo STF, pode ser revitalizada por alguns deputados e senadores avessos aos princípios fundamentais expressos principalmente em seu artigo 5º e 220. Pelo menos uma PEC já foi protocolada e - pasmem - por um parlamentar que se diz socialista e defensor da sociedade. O argumento desse parlamentar que deu o ponta-pé inicial em malfadada PEC alega que pelo menos seria necessária a regulamentação da exigência de diploma para o ofício de jornalista. O que ele esqueceu foi de incluir também a exigência de diploma para quem almeja ser deputado estadual, deputado federal, senador, governador, presidente da república, etc. Vejam, senhores, como são falhos de análise crítica aqueles que se apegam ferrenhamente a idéia de exigência do diploma para quem almeja trabalhar em um veículo de comunicação. Ora, o que um jornalista (repórter, locutor, apresentador) faz é emitir sua opinião, divulgar fatos e para isso não é necessário diploma (ao meu ver), pois sua atividade é intelectual e depende apenas de sua capacidade de se expressar razoavelmente bem. Não é assim também a vida de um político? Ele não precisa de diploma e sim de saber se comunicar, expressar as suas idéias e defender os interesses da população. Em certa medida, o que faz um jornalista é muito similar ao que faz um político. Então, porque esses abestados - para fazer média com alguns setores da ortodoxia mediática - defendem esse tipo de instituto?

Esses políticos deveriam entender, de uma vez por todas, que vivemos em um país de dimensão continental e - não apenas isso - com disparidades regionais. Temos, em um único país, enclaves tão prósperos e desenvolvidos como os mais avançados países europeus e ao mesmo tempo regiões onde a população tem um vida simples e provinciana semelhante às nações mais atrasadas do mundo. Mas isso, longe de ser um problema, é uma bênção, pois a multiplicidade de hábitos, costumes e tradições enriquecem o conjunto da sociedade. Por isso o Brasil é um país tão fantástico. Nesse contexto entra a necessidade de desburocratizarmos certos conceitos que não contribuem em nada para o crescimento e consolidação das nossas instituições, como é essa pretensa exigência de diploma para o ofício de jornalista.

Fora Sarney
O movimento Fora Sarney, que ganhou força graças a comunidades virtuais como o Twitter, Facebook e Orkut, agora começa a tomar corpo e forma e a incomodar os homens do parlamento. Em Brasília houve até ações truculentas dos seguranças do Senado contra manifestantes. Sarney não se enxerga. Mesmo sabendo que está mais do que na hora de renunciar, ele insiste em ficar. Pior para ele. Quanto mais o tempo passa, mais a situação se torna complicada e a manutenção de seu cargo uma tarefa insustentável. Para que prolongar essa agonia? Eu tenho vários amigos no PMDB e sei o quanto o corporativismo faz com que eles fiquem triste com essa pressão contra um de seus membros. Mas há coisas que saltam aos nossos olhos e não adianta - em nome do espírito solidário e corporativista - os partidários quererem tapar o sol com a peneira. Lembro-me que fiquei revoltado ao ver o senado Valdir Raupp apoiando aquele corrupto do Renan Calheiros "Calhorda" só porque ele é do mesmo partido e alguém aqui de Cacoal, uma pessoa influente do PMDB local, veio me cobrar satisfações por eu ter publicado uma nota intitulada "Raupp envergonha Rondônia". Mas eu acho que está na hora da classe política entender que as vezes é necessário bom senso para que um tomate podre não destrua toda a caixa de tomates. Tem muita gente boa no PMDB, mas essa gente não pode se misturar com gente corrupta e nem tão pouco defender as maracutaias só porque os denuciados sejam do mesmo partido. Eu, por exemplo, votei no Raupp nas duas vezes em que ele foi candidato a governador e também dei meu voto a ele há oito anos atrás quando ele e a senadora Fátima Cleide foram eleitos como representantes de Rodônia. Votei em ambos naquela ocasião, mas não gostaria de ver nenhum deles tentando justificar as maracutaias perpetradas no Senado.

Futebol
O Cruzeiro de Belo Horizonte me deixou triste com o seu jogo mesquinho e sem brilho algum ao tentar o título de Campeão da Libertadores. Eu entendo que no futebol apenas um time ganha e muitas vezes nós, como torcedores, só vemos as falhas de nosso time e nos esquecemos de elogiar o adversário. Só que nesse caso do jogo de quarta-feira os jogadores cruzeirenses estavam irreconhecíveis. Apenas um dos jogadores realmente estava em clima de decisão, o Kleber. Esse, sim, honrou a camisa que veste, batalhou, suou em campo, foi um guerreiro. Bastaria ter no Cruzeiro mais uns dois ou três jogadores com o mesmo espírito para que o título ficasse no Brasil e "no en las manos de los argentinos como suelen acontecer siempre que en frente esté un equipo de Brasil". O Estudiantes foi guerreiro sim e mereceu a vitória. Mas só conseguiu isso pela falta de virilidade e combatividade dos jogadores do Cruzeiro (a exceção de Kleber), como já dissemos. Ultimamente as equipes brasileiras estão demostrando não ter equilíbrio psicológico em finais, sejam contra equipes fortes, como o Boca Juniores, ou mesmo contra equipes acessiveis como foi o caso da derrota do São Paulo em uma final contra o Colo Colo do Chile, do São Caetano que perdeu em casa para o Olímpia depois de vencer em Assunção, do Fluminense que perdeu para a LDU do Equador e agora o Cruzeiro para a equipe do Estudiantes que já não ganhava um título dessa competição há 39 anos. Foi especialmente triste ver o Ramires. Se ele não tivesse sido contratado antes pelo bom futebol apresentado no campeonato mineiro, qualquer observador diria que ele não seria aceito nem mesmo em equipes modestas como o Juventus do Acre, União Cacoalense de Rondônia, Cristal do Amapá, etc. O futebol do Ramires na quarta-feira foi ridículo. Tomara que Ramires acorde, mude de atitudes e esqueça que algum dia em sua vida jogou tão mal como nessa decisão contra o Estudiantes. Até parece que os jogadores do Cruzeiro confundiram-se e acharam que em vez de estarem enfrentando ao Estudiantes de La Plata já estavam na decisão do mundial contra o todo-poderoso Barcelona da Espanha. Acho que foi justamente isso o que aconteceu. Estavam pensado tanto na disputa do mundial que se esqueceram de algo fundamental. Antes da eventual final contra o Barcelona era necessário ganhar a Libertadores.

Cassol intervém e obras são reiniciadas em Jirau

O governador Ivo Cassol, acompanhado do deputado estadual Maurão de Carvalho, do superintendente do IBAMA de Rondônia, César Luiz Guimarães, e da coordenadora no estado do Instituto Chico Mendes, Carolina Vargas, conseguiu a liberação da entrada da usina de Jirau e, por conseqüência, a retomada das obras que estavam paralisadas desde a última segunda-feira, quando um grupo de centenas de agricultores da Reserva do Bom Futuro acampou na entrada da obra impedindo o acesso de funcionários ao local.

Os moradores da Flona tomaram esta atitude em virtude do não reconhecimento, por parte do Ibama de Rondônia e pelo Instituto Chico Mendes, que é o responsável pelos parques e reservas federais, do acordo fechado no início de junho entre o Governo do Estado e o ministério do Meio Ambiente em junho passado, que previa a permuta de uma área estadual, a Reserva do Rio Vermelho, à margem esquerda do rio Madeira, em frente onde será construída a usina de Jirau, pela área da Floresta Nacional do Bom Futuro.

Como não houve um comunicado oficial por parte do Ministério do Meio Ambiente ao Ibama de Rondônia, nem ao Instituto Chico Mendes, as ações multas, buscas e apreensões continuaram a ser efetuadas na reserva, o que causou revolta aos moradores locais, que esperavam pela regularização das terras, e não pela perseguição dos fiscais.

Ao saber da ocupação da entrada da usina, e a paralisação das obras, o governador Ivo Cassol entrou em contato com a ministra Dilma Roussef, que ficou indignada com a ação dos órgãos federais na Flona, uma vez que havia um acordo que não estava sendo cumprido, e determinou providências. O governador também conversou com o superintendente do Ibama, Roberto Messias Franco, que se prontificou a enviar ainda na terça-feira o reconhecimento ao órgão estadual, tanto que Cassol chegou a comunicar que iria entregar pessoalmente o documento aos agricultores acampados, mas o termo não veio.

Somente na manhã desta quarta-feira (15), o fax foi encaminhado às superintendências estaduais, e também ao governador, que após reunir-se com os responsáveis confirmou a ida ao local do protesto para pedir o fim da mobilização para a retomada das obras de Jirau.

A recepção ao governador e comitiva foi calorosa. Falando num megafone, centenas de acampados saudaram e aplaudiram o governador e as demais autoridades após a explicação do que havia acontecido e as providências que estão sendo tomadas, sendo que a principal delas é a criação de um grupo de trabalho formado pelo Governo do Estado e integrantes do Instituto, do Ibama, Seagri, Sedam e M.P.F. para que seja elaborado um relatório que servirá de base para uma medida provisória a ser enviada pelo presidente Lula ao Congresso propondo a entrega de 140.000 hectares da Flona do Bom Futuro ao Governo do Estado. Em contrapartida o Governo do Estado enviará à Assembléia um projeto doando 180.000 hectares da área da Reserva do Rio Vermelho ao Governo Federal que dali constituirá uma área de preservação.

Satisfeitos com o compromisso do Ibama em não humilhar os moradores do Bom Futuro com uso de armas pesadas, apreensões e intimidações, os agricultores se comprometeram a liberar a entrada da usina no final da tarde desta quarta, retornando para suas casas para aguardar os próximos passos da regularização.

Pelo acordo firmado, a barreira continua montada nos acessos à área, e não será permitida a entrada de animais, mudanças, novos moradores ou qualquer objeto que caracteriza ocupação de terra. Também está proibida a extração de madeira, novas derrubadas e queimadas na área, que foi acordado por todos os presentes.

Os manifestantes começaram a desmontar as barracas e nenhum incidente ou ocorrência foi registrada durante os três dias que durou o protesto na entrada do empreendimento.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Presidente da Funasa fala do PAC durante Marcha dos Prefeitos

O presidente da Fundação Nacional de Saúde, Danilo Fortes fez uma ampla explanação sobre o PAC/FUNASA, na última terça-feira, durante a abertura da XII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, evento que reúne em Brasília gestores municipais de todo o país. A marcha, organizada pela Confederação Nacional de Municípios (CNM) é um espaço aberto para a discussão de questões que influenciam diretamente a rotina dos municípios e de sua população.

Ao falar no painel sobre o tema PAC/Saneamento – aplicação, desafios e continuidade, Danilo Forte apresentou aos prefeitos e autoridades as principais diretrizes da Fundação no que diz respeito às ações para o Programa de Aceleração do Crescimento e os números atuais na execução do programa. O presidente da Funasa citou, por exemplo, que para o atendimento às áreas indígenas foram programados mais de R$ 124 milhões, sendo R$ 87,9 milhões já contratados. Segundo ele, a disponibilização de recursos para saneamento em municípios com populações de menos de 50 mil habitantes chega a R$ 2,5 bilhões, sendo que até o momento foi contratado R$ 1,8 bilhão.

“O maior problema enfrentado pela Instituição para a execução das obras é a ineficiência dos projetos apresentados. O nosso principal entrave no Programa é a elaboração dos projetos, explicou Danilo Forte. A Funasa disponibiliza as prefeituras uma cooperação técnica para auxiliá-las na realização dos projetos”, ressaltou.

O discurso de Forte reforçou a apresentação do secretário Nacional de Saneamento Ambiental, Leodegar da Cunha Tiscoski, do Ministério das Cidades. “Como o saneamento ficou muitos anos sem recursos do governo federal, as empresas, os estados e os municípios ficaram defasados quanto à elaboração técnica dos projetos. Este, sem dúvida, é um dos principais problemas do PAC”, observou o secretário.

Assessoria de Comunicação da Funasa/RO
Data: 15.07.09
Contatos: 69-3216-6127/6143 – julioascomfns@gmail.com

Administração de Confúcio tem mais de 90% de aprovação em Ariquemes

Em pesquisa realizada pelo Instituto Rondoniense de Pesquisa e Estatística (IRPE), no município de Ariquemes, a administração de Confúcio Moura (PMDB) tem mais de 90% de aprovação popular. Para governo, na próxima eleição, o Prefeito de Ariquemes já tem 74% das intenções de votos, em pesquisa estimulada.

Segundo o diretor do IRPE, Dejanir Haverroth, a pesquisa procurou avaliar, em uma das questões apresentadas nas entrevistas, a atuação do prefeito da cidade de Ariquemes. Outra questão, também estimulada, buscou saber a intenção de votos para o Governo de Rondônia. A aceitação popular de Confúcio é uma das maiores do Estado. Nos 15 municípios pesquisados pelo IRPE, Confúcio foi o segundo melhor avaliado, sendo superado apenas pelo prefeito de Cerejeiras, Kleber Calisto (PMDB). Quanto a intenção de votos para governo, no próximo ano, Confúcio tem 74% em Ariquemes, e a média de 50% de toda a região do Vale do Jamari.



Os dados foram colhidos através de amostragem sistemática e estratificada, com aplicação de formulário em entrevista direta, in loco, a 200 eleitores de Ariquemes/RO. Outras amostras foram colhidas em outros três municípios da região do Vale do Jamari. “Essa pesquisa não buscou encontrar erros ou acertos, apenas procurou medir o nível de aceitação popular do prefeito Confúcio Moura”, afirma Dejanir.


O IRPE esclarece que, com os dados obtidos, não é possível definir ações para que se desenhe um quadro mais favorável, do ponto de vista da expectativa da atual administração. Porém, outras pesquisas poderão ser feitas com base em uma nova leitura do quadro político atual, esta com questões abertas para se obter dados qualitativos, que poderão ser mais úteis na elaboração de planos de marketing.


Segue tabelas com os resultados da pesquisa


Tabela 01
Avaliação do prefeito de Ariquemes
Ótima 46,3
Boa 30,6
Regular 14,0
Péssima 5,0
Ruim 3,3
Não respondeu 0,8
Gráfico 01 - Avaliação do prefeito de Ariquemes

Tabela 02
Estimulada para governo - Ariquemes
Confúcio Moura 74,4
Natan Donadon 8,3
Expedito Júnior 8,3
João Cahula 1,7
Eduardo Valverde 1,7
Acir Gurgacz 0,8
Não sabe 0,8
Nenhum 4,1
Gráfico 02 - Estimulada para governo - Ariquemes

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Movimento Fora Sarney ganha até um site na Internet

O movimento Fora Sarney, iniciado no Orkut e no Twitter, atinge as ruas do Brasil e ganha até um site na Internet. Para se ter uma idéia da dimensão, ontem ao pesquisar a palavra "Fora Sarney no Google" eram exibidos 715 mil resultados. Hoje, ao meio dia, já passavam de 2,32 milhões (2.320.000).

O Site está em http://www.forasarney.com.br/

Confira!

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Jornalista de Porto Velho comenta incidente com ex-vereador Jair Ramires no último sábado

O ex-vereador e titular da Secretaria Municipal de Serviços Públicos (SEMUSP) de Porto Velho, Jair Ramires, ameaçou de agressão, na manhã deste sábado (27), o diretor do jornal Imprensa Popular, jornalista Gessi Taborda.

O incidente aconteceu na rotatória das avenidas Guaporé e José Vieira Caulla, no momento em que cidadãos indignados com a obra paralisada pela prefeitura tentavam recolocar no local uma placa com crítica ao prefeito do PT, Roberto Sobrinho, com os seguintes dizeres: “Precisa-se de um prefeito que trabalhe. Tratar com a população de Porto Velho”.

Jair Ramires estava no local no exato momento em que Taborda passava com seu carro, em direção à rua Rio de Janeiro. O secretário municipal – homem reconhecidamente bronco e agressivo – não gostou que o jornalista desse uma rápida parada (sem nem mesmo descer de seu veículo) para perguntar ao radialista (e também ex-vereador) Vivaldo Garcia como seria o novo protesto.

Isto bastou para que Ramires, totalmente descontrolado, se aproximasse do carro do jornalista confessando que tinha desejo de matá-lo e mostrando disposição para dar um soco em Taborda, através da porta de seu automóvel.

O tresloucado e desequilibrado secretário do prefeito Sobrinho ficou ainda mais irritado quando o jornalista lembrou de seu envolvimento no escândalo da grama milionária, que até agora não foi devidamente esclarecido nem pelo MP e nem pelos vereadores. Isso foi o bastante para Jair tentar alcançar, armado de um pedaço de pau, o carro do jornalista.

A OBRA DA DISCÓRDIA
Na rotatória da Guaporé com a Vieira Caulla, a lamentável administração do prefeito Roberto Sobrinho andou torrando muito dinheiro público sem resolver a questão da drenagem pluvial. A obra foi mote da campanha eleitoral passada, exatamente por não ter sido concluída pela gestão petista.

É claro que o prefeito, para se reeleger, prometeu retomá-la logo. A verdade é que o primeiro semestre desse novo mandato chega ao fim e a obra não avançou praticamente nada.

Essa paralisia estimulou os moradores a colocar no local a tal placa dizendo que a cidade precisa de um prefeito que trabalha. A placa foi retirada recentemente por gente do prefeito, que mandou colocar faixas no local afirmando que a prefeitura iria começar a trabalhar. Como nada aconteceu, populares tentavam recolocar a placa do protesto, quando surgiu na cena o tresloucado Jair.

Logo apos o incidente, Taborda registrou queixa na UNISP (Unidade Integrada de Segurança Pública), próxima ao local. O secretário Jair vai ser ouvido em inquérito por ameaça de agressão e o jornalista, como disse, tomará as providências legais para que o auxiliar do prefeito não continue ameaçando, como sempre faz, as pessoas que não concordam com as omissões do chefe da administração municipal.

EXEMPLO DO CHEFE
Ao comentar o incidente, o jornalista Gessi Taborda disse que Jair é um sujeito bronco, completamente descompromissado com a capital, “pois chegou aqui como um pára-quedista apoiado por administrações acostumadas a dar coito a lambe-botas importados de outras cidades”.

Embora tenha sido, no passado, a pessoa que mais esculhambava com Roberto Sobrinho, hoje esse homem usa e abusa da violência, física e verbal, para diminuir o cidadão porto-velhense que tem coragem de exigir respeito da administração pública, porque certamente se baseia em exemplos de seu chefe, que também costuma agredir jornalista que não aceita ser vaquinha de presépio em seu arraial.

O jornalista lembrou que recentemente um membro da cúpula prefeitura foi acusado de agredir a vereadora Elis Regina, do outrora combativo Partido Comunista, e não aconteceu absolutamente nada. “A Câmara Municipal, onde o prefeito dá as cartas, enfiou o rabo entre as pernas e a própria vereadora agredida que parece ter se conformado”, destacou.


Fonte: Imprensa Popular
Autoria: Imprensa Popular
Íntegra

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Clarim da Amazônia